Obrigada amigos por terem compartilhado conosgo o ano que se finda!!!!
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Meu filho Erick Ibelli cumpriu a sua missão e partiu para a espiritualidade aos 24 anos de idade. Hoje livre da doença (distrofia muscular) e em paz com sua consciência, trabalha no plano espiritual, ao lado do Luiz Sérgio, para auxiliar os jovens a se livrarem das drogas. Esse mal que prejudica não só o corpo físico, mas o corpo espiritual também. Por este motivo o problema está se tornando muito grave, porque está prejudicando desde já as próximas gerações. Pense nisso!!!
Obrigada amigos por terem compartilhado conosgo o ano que se finda!!!!
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
|
Entre um ano que se vai
E outro que se inicia,
Há sempre nova esperança,
Promessas de Novo Dia...
Considera, meu amigo,
Nesse pequeno intervalo,
Todo o tempo que perdeste
Sem saber aproveitá-lo.
Se o ano que se passou
Foi de amargura sombria,
Nosso Pai Nunca está pobre
Do pão de luz da alegria.
Pensa que o céu não esquece
A mais ínfima criatura,
E espera resignado
O teu quinhão de ventura.
Considera, sobretudo
Que precisas, doravante,
Encher de luz todo o tempo
Da bênção de cada instante.
Sê na oficina do mundo
O mais perfeito aprendiz,
Pois somente no trabalho
Teu ano será feliz.
Não esperes recompensas
Dos bens da vida terrestre,
Mas, volve toda a esperança
A paz do Divino Mestre.
Nas lutas, nunca te esqueça
Deste conceito profundo:
O reino da luz de Cristo
Não reside neste mundo.
Não olhes faltas alheias,
Não julgues o teu irmão,
Vive apenas no trabalho
De tua renovação.
Quem se esforça de verdade
Sabe a prática do bem,
Conhece os próprios deveres
Sem censurar a ninguém.
Ano Novo!... Pede ao Céu
Que te proteja o trabalho,
Que te conceda na fé
O mais sublime agasalho.
Ano Bom!... Deus te abençoe
No esforço que te conduz
Das sombras tristes da Terra
Para as bênçãos de Jesus.
Ditada pelo Espírito Casimiro Cunha.
Médium: Francisco Cândido Xavier
Retirado do site Grupo Espírita Renascer
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Como podemos deixar que os objetos, que deveriam nos servir, passem a ser desesperadamente perseguidos por nós, como se fossem uma meta em si próprios? Ter, ter e mais ter, para quê? Nas ruas, no trabalho, no contato com os outros, não há mais tempo para sentir a vida. Tudo precisa ser rapidamente consumido: refeições, atividades, tarefas. O dia, que vemos voar, deixa-nos cada vez mais a sensação de vazio, de dever não cumprido, porque se tornou muito curto diante das nossas obrigações.
Assim, a vida é inutilmente queimada no fogo da vaidade, da ganância, da futilidade, tornando-se insuportavelmente fugaz. Como se fosse grão de areia, escapa entre nossos dedos e chega ao fim sem ter sido realmente vivida. A conseqüência do ter, em detrimento do ser, é o esvaziamento moral, afetivo e espiritual. Sentimos a frieza do outro, sua falta de calor, de respeito e, principalmente, de amor, sem perceber que também somos condutores de frieza e de ausência de afeto. O homem destrói por ganância o meio em que vive. Predador e cruel, importa-se apenas com o lucro que poderá auferir. Os meios de propaganda, com apelos cada vez maiores e mais fortes na direção do consumo, tornaram-se os reais condutores de nossas existências. Somos seus meros escravos.
É preciso parar para pensar no que precisa ser feito diante disso tudo: buscar nas profundezas do nosso ser o antídoto que nos permita ser e não apenas ter, refletir sobre a maneira como conduzimos a vida e o nosso relacionamento com os outros, meditar sobre os valores que devem dar real valor à nossa existência, repudiando aqueles que nos são impostos.
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()

Esta palavra ou esta virtude fica em clara evidência por ocasião do Natal. Muito natural, em face ao próprio clima natalino que domina a sociedade e motiva ações em favor do próximo. Embora ela esteja sempre presente nas ações humanas, muitas vezes de forma oculta ou anônima, é no Natal que mais há movimentações nesse sentido.
É que ela, a solidariedade, é filha do amor ou da caridade. A caridade pensa antes nos outros e vai ao encontro das necessidades do próximo. Inspirada pela presença do Cristo no planeta e desenvolvida por vários de seus missionários que vieram ao planeta, ela se contagia nos corações humanos por ocasião do Natal. É que nos deixamos, todos, envolver pela doce lembrança do Mestre da Humanidade, que nos pede, sim, aliviar as agruras humanas onde pudermos. Isso inclui a comida, o remédio, o brinquedo, a roupa, mas também a gentileza, o afeto, a paciência, a tolerância...
Melhor que incorporássemos todas essas virtudes no cotidiano de cada dia. Muito mais que as luzes externas do Natal, que enfeitam as casas e criam os apelos comerciais, o Natal significa a lembrança da perene mensagem de amor. Muito mais que presentes e eventos de alimentação, que nossas atitudes reflitam as luzes interiores que vamos adquirindo com a noção do dever que temos de espalhar e viver o amor em suas várias manifestações, especialmente aquelas que atenuem, aliviem, o ambiente onde vivemos, com quem vivemos.
Sim, movimentemos ações solidárias, integremos equipes, apoiemos iniciativas. Aqui na cidade, com em tantas outras, em instituições, há decisões e planejamentos diversos para que não falte alimento, roupa, lazer e nem carinho para quem se sente sozinho ou aflito por razões que nem sempre alcançaremos.
A conhecida frase SEJA SOLIDÁRIO PARA NÃO SER SOLITÁRIO é de grande expressão e devemos pensar nela. Quando nos estendemos as mãos mutuamente, nos tornamos ligados por laços indestrutíveis, onde se incluem a amizade, a gratidão e, claro, a consciência do dever.
Nesse momento difícil e desafiador da humanidade, com o império das drogas, da violência e da corrupção, ergamos a decisão de algo fazer, continuando a fazer, para levar felicidade a quem se sente solitário e aflito. Que as músicas comoventes do Natal nos sensibilizem para as ações no bem, da caridade, do amor.
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()